Esta foto belíssima que vocês estão vendo acima é fruto de um dos stands do próprio SEBRAE que tirava foto das pessoas permitindo baixarmos ela via qr code.
Uma das coisas que mais gosto em eventos é a possibilidade de interagir com o serviço ou produto exposto, e se possível levar uma amostra dessa experiência para casa.
Atualmente trabalho com o digital dentro deste blog de arquitetura. Na feira eu estava em busca de conhecer serviços que fossem relacionados ao meu e quem sabe fazer novas parcerias.
Sendo mais específica, eu procurava empresas que trabalham com o sistema de afiliados e divulgadores, e que comissionam eles por venda realizada de forma que eu pudesse trazer elas aqui para o blog num sistema de Market Place.
Infelizmente, não encontrei nenhum tipo de serviço ou produto que trabalha com sistema de afiliados. A maioria das empresas, na verdade, sequer conhecia esse sistema.
É um grande pesar como brasileira não encontrar essa possibilidade de negócios em uma feira tão grande como essa, pois grandes e pequenas empresas estrangeiras do setor de casa e jardim já trabalham dessa forma e são elas que eu estou afiliada atualmente, sobretudo dentro da plataforma Social Soul.
Encontrei bastante serviços e atividades ligadas ao digital. Por outro lado, a maior parte dos serviços ali divulgados nos stands eram vendas de franquias de inúmeras marcas. Franquias é um tipo de negócio que eu nunca tinha visto de perto, e fiquei muito surpresa com a variedade delas.
Na minha opinião franquia é um tipo de negócio que vale a pena quando se quer agregar um outro tipo de negócio ao seu, ou quando essa franquia agrega um valor muito grande e gera uma receita compatível ao investimento inicial. Já que, para ter uma franquia é necessário ter esse investimento e se adequar a todo tipo de norma da empresa.
Surpreendentemente eu encontrei uma franquia de projetos, a Stuqui Engenharia.
Funciona assim: você solicita o pedido de franqueado, investe uns 4 mil reais em treinamentos e etc, e depois pode ter acesso aos clientes daquela empresa. E como eles trabalham muito com laudos imobiliários para bancos, sempre chegariam demandas de projeto diretamente para o arquiteto.
A empresa afirmou um retorno inicial de 9 mil reais mensais aproximadamente, podendo chegar até 20k a depender do formato de trabalho oferecido pela franquia.
Com certeza, a pessoa mais relevante para mim que palestrou no evento foi a Monique Evelle, que palestrou com o tema A Diferença entre Empreendedores e Sonhadores.
Eu acompanho a Monique principalmente dentro da rede social de tralho LinkedIn, ela sempre traz uma mensagem, uma experiências e novos produtos ligados à criatividade entro do digital.
Atualmente Monique é umas das juradas e shark do programa de empreendedorismo Shark Tank Brasil.
Mulher negra, periférica e jovem, a Monique Evelle, é alguém que me inspiro, me fazendo sentir representada em um ambiente extremamente cheio de gente branca como nesses eventos empresariais.
Outra personalidade que fiquei muito feliz em ver é o Konrad Dantas, produtor musical.
Conhecido como KondZilla, ele é uma dos maiores produtores musicais de funk ajudando diversos artistas das favelas brasileiras a expor a sua arte e fazer dela o seu trabalho.
Tenho uma admiração muito grande pelo trabalho de Konrad, pois ele trouxe a infraestrutura material para elevar a autoestima de inúmeras pessoas acostumadas a estar à margem e a sofrer com o preconceito musical que o funk, assim como samba um dia sofreu.
KonZilla junto com a Anitta são os grandes expoentes a música brasileira fazendo o funk ser cada vez mais respeitado no Brasil e levando ele para o mundo!
Outra palestra que gostei muito foi a da Mariana Handfest sobre o Drex, a futura moeda digital Brasileira, com o tema Desmistificando o Real Digital - Drex.
Foi muito relevante entender a diferença entre entre Pix e Drex, é só pensar que futuramente poderemos fazer um Pix de Drex.
Uma das grandes transformações que o Drex que me interessou é a possibilidade de registro de autoria de projetos e produtos via NFT, um tipo de criptografia.
Para mim que trabalha com criação o tempo todo, é muito necessário saber que a minha propriedade intelectual pode ser melhor resguardada.
Empreendedores com serviços de Arquitetura e Engenharia vi bem poucos, para ser mais exata vi 2 stands com a divulgação desses serviços. Um deles era uma franquia de projetos, como já foi mencionado, e o outro era a divulgação de atividades convencionais de projetos e acompanhamento de obras.
Como Arquiteta e Urbanista, senti muito a desejar no quesito empreendedor da coisa. A maior parte dos escritórios de arquitetura são pequenos e acabam fazendo os mesmos tipo de serviço, e pra piorar de forma isolada.
Acredito que o setor da construção civil tem que inovar sobretudo no financiamento de projetos e obras, no tipo de serviço oferecido e nas possibilidades de parcerias entre profissionais.
Eu, Jéssica Marcolino, me reconheço como uma pessoa criativa, e criatividade e empreendedorismo tem tudo a ver!
Olhando para a minha vida e para os meus sonhos, sinto que esse é o momento em que mais tenho recursos e tempo para investir no que eu acredito.
Estou investindo e desenvolvendo a Casa Marcolino há 2 anos, buscando encontrar do empreendedorismo o meu caminho. E quem busca acha.
Como uma boa arquiteta venho procurado um bom terreno para começar o meu negócio e a internet é esse lugar. E venho construindo o meu espaço no digital através do me site, parede por parede, página por página, palavra por palavra.
Meu objetivo é construir um espaço seguro para meus processos criativos, amparo para o desenvolvimento de projetos e a estrutura para a materialização deles!